Falta pouco para completar o Grid da Formula 1 para 2019

O Quadro de pilotos para a Temporada de 2019 de Formula esta praticamente completa, Das 20 vagas, 18 estão preenchidas. Faltam 2 vagas para que esse quadro se completem, Sendo que uma delas praticamente esta certa. A Williams deve anunciar em Abu Dhabi a volta do Polonês Robert Kubica. Que após 8 anos fora da categoria após um acidente de Rally na Itália, que teve serias consequências para a sua mão Direita impedindo dele voltar a categoria por muito tempo.

Isso faz com que tenhamos apenas 1 vaga disponível, O Segundo carro da Toro Rosso-Honda para a temporada de 2019. Os principais Candidatos a essa vaga são Brendon Hartley que esta correndo na equipe desde do GP dos Estados Unidos de 2017 e o Tailandês Alexander Albon, Vice-líder da Formula 2 e vice-campeão da GP3 Series em 2016.

Nisso as outras vagas já foram definidas, Mesmo com a Racing Point não anunciar Lance Stroll como o novo Piloto. Com seu pai no comando da equipe é certo que ele vai acabar disputando o campeonato de 2019 pela antiga equipe indiana.

Entre as grandes equipes, As grandes mudanças foram na Ferrari com a contratação de Charles Leclerc, Na Red Bull com a Saída de Daniel Ricciardo foi promovido o Francês Pierre Gasly (Que fez uma boa temporada com o carro da Toro Rosso) O piloto Australiano foi contratado pela Renault, Sem dúvida é a grande contratação da Renault desde da sua volta em 2016 e a grande aposta da carreira do piloto que esta na Red Bull desde de 2012. (Sendo na Toro Rosso em 2012 e 2013)

Possivelmente antes do final da temporada já teremos todos os pilotos do Grid garantidos para a 70ªTemporada de Formula 1

Pilotos e equipes para 2019:

Mercedes
44. Lewis Hamilton Inglaterra
77. Valtteri Bottas Finlândia
Ferrari
5. Sebastian Vettel Alemanha
16. Charles Leclerc Mônaco
Red Bull
33. Max Verstappen Holanda
10. Pirrie Gasly França
Renault
27. Nico Hulkenberg Alemanha
3. Daniel Ricciardo Austrália
Haas
8. Romain Grosjean França
20. Kevin Magnussen Dinamarca
Mclaren
55. Carlos Sainz jr. Espanha
Lando Norris Inglaterra
Racing Point
11. Sergio Perez México
18. Lance Stroll Canadá
Toro Rosso
26. Danill Kvyat Rússia
VAGO
Williams
George Russell Inglaterra
VAGO*
Sauber
7. Kimi Raikkonen Finlândia
Antonio Giovinazzi Itália

Texto: Deivison da Conceição da Silva
Fotos: Williams/Toro Rosso/Red Bull/Renault

Ed Carpenter sobrou no Pole Day e garantiu a terceira pole em Indianapolis

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
7 13 Danica Partick Ed Carpenter Chevrolet 229.125 228.974 228.623 228.323 228.090

Danica Partick foi a primeira a buscar a pole position. Ela queria fazer voltas monótonas e acabou fazendo 2 voltas a 228 Milhas de média horária e as 2 outras voltas a 227 milhas. O que deu a média de 228.090 Milhas.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
9 9 Scott Dixon Chip Ganassi Honda 228.992 228.184 227.255 227.015 227.262

Scott Dixon foi o segundo a entrar, O fato dele entrar na briga pela pole já era uma vitória. A Chip Ganassi mostrou que não tinha carro para disputar a pole position. O que fez o piloto Neozelandês não foi o bastante para passar dos 228 milhas em uma volta se quer. 3 voltas com 227 milhas e a última volta foi em 226 milhas de média horária (A Média de 226.777 Milhas foi a pior volta do Fast Nine) ficando atrás de Danica Partick.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
4 1 Josef Newgarden Team Penske Chevrolet 228.709 228.005 227.961 227.755 228.405

Josef Newgarden foi o primeiro dos Penske a entrar na pista. O Campeão de 2018 em sua primeira volta já mostrou a sua força com melhor média (228.862 milhas), Porém a sua segunda e terceira volta foram voltas abaixo do esperado. (228.2 e 228.1 Milhas na 2ª e 3ª passagens) A Volta final ele se recuperou um pouco com 228.3 milhas. Mesmo tendo uma tentativa irregular acabou passando a liderança.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
6 21 Spencer Pigot Ed Carpenter Chevrolet 228.880 228.831 228.429 228.288 228.107

Spencer Pigot, Começou muito bem sua tentativa de pole, Porém ele perdeu desempenho nas outras 3 voltas. A volta de 228.709 milhas foi a sua melhor volta. As outas foram 228, 227.9 e 227.7. Pigot fez o suficiente para superar Partick e Dixon para ficar em 2ºlugar.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
5 18 Sebastien Bourdais Dale Coyne Honda 228.676 228.430 227.409 228.057 228.142

Sebastien Bourdais com o carro da Dale Coyne foi o 5º a entrar para a disputa da pole position. Dessa vez, O Francês não teve um carro à altura de disputar a pole position. A média de 228 milhas de média em todas as voltas (Sendo a primeira volta a melhor delas com 228.6 milhas) a Média de 228.142 Milhas levou o Francês a 2ªposição.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
3 12 Will Power Team Penske Chevrolet 228.862 228.286 228.148 228.323 228.607

Will Power, O Australiano fez uma ótima participação, foi o piloto que conseguiu a maior velocidade absoluta do dia com 237 milhas na sua primeira volta que foi uma rapidíssima volta de 228.8 milhas assim como foi a segunda volta. A terceira e a quarta volta acabaram deixando voltas mais lentas (228.4 e 228.2 milhas) A Média foi de 228.607 Milhas, Power passou para a primeira posição.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
2 22 Simon Pagenaud Team Penske Chevrolet 227.820 227.303 227.149 226.777 228.761

Simon Pagenaud veio logo a seguir. E o Francês que não chamou a atenção no dia de Sábado, Logo na sua primeira volta ele alcançou 229.125 milhas (o primeiro a virar na casa das 229 Milhas de média Horária) depois o campeão de 2016 virou as outras voltas em 228 milhas, cada uma delas perdendo 0.3 milhas de média. Ele fez 228.761 milhas e tomou a liderança das Mãos de Power.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
1 20 Ed Carpenter Ed Carpenter Chevrolet 228.584 228.305 227.953 227.520 229.618

Ed Carpenter foi para a pista, Em busca da 3ªpole em Indianapolis. O que se pode dizer do dono da casa é que ele foi fantástico. A primeira volta com a média de 230.088 Milhas (A melhor volta do Fast Nine) foi um aviso a todos: Ninguém me tira essa pole position. E nas outras voltas foram todas na média de 229 milhas de média (229.8 – 229.5 e 229.0) todo o público no circuito comemorou a pole provisória do homem que vive na cidade de Speedway. Local do autódromo de Indianapolis.

pos Piloto Equipe Motor 1ªVolta 2ªVolta 3ªVolta 4ªVolta Média
8 3 Hélio Castroneves Team Penske Chevrolet 230.088 229.808 229.519 229.061 227.859

Hélio Castroneves foi o último a tentar a pole position, Algo que seria difícil por causa do temporal de Carpenter. O Brasileiro arriscou ao tentar chegar na média do Carpenter. A primeira volta foi boa, Mas longe do temporal do dono da Carpenter.  As outras voltas seu desempenho acabou piorando muito. (228.1 – 227.2 e 227.0) Helinho ficou com 227.859 Milhas e acabou ficando com o 8ºlugar. Apenas na frente de Scott Dixon.

Já na definição dos outros lugares no Grid de largada. Destaco Tony e Leist pelo excelente trabalho deles. 10º e 11ºlugar com os carros da Foyt que realmente passaram para um patamar melhor na hierarquia da categoria.

Takuma Sato acabou tendo uma boa recuperação e ficou com o 16ºlugar abrindo a 6ªFila. Logo atrás acabou Kyle Kaiser confirmando a bela participação da Juncos Racing que correu no ano passado com 2 carros na pista. Nesse ano com apenas 1 carro parece que o desempenho deu uma melhorada.

Alexander Rossi acabou não tendo uma boa volta, Acabou dando tudo errado na sua passagem, Com isso o vencedor das 500 milhas de Indianapolis de 2016 vai largar apenas em 32ºlugar. Ed Jones também teve uma passagem desastrosa e acabou ficando com o 29ºlugar no grid de largada. Um balde de água fria para o piloto da Ganassi que foi bem do Bump Day.

No caso de James Davison, O dia de domingo foi muito melhor. Da 33ªposição do sábado e a quase eliminação da prova, O terceiro piloto da A.J.Foyt abre a 7ªFila do Grid, Com o 19ºlugar. Amanhã faremos uma avaliação de cada piloto e quais são as chances de cada um de ganhar as 500 milhas de Indianópolis em sua Edição 102.

Grid de largada

pos Piloto Equipe Motor Média/Mph Tempo
1 20 Ed Carpenter Ed Carpenter Chevrolet 229.618 2’36.7818
2 22 Simon Pagenaud Team Penske Chevrolet 228.761 2’37.3696
3 12 Will Power Team Penske Chevrolet 228.607 2’37.4757
4 1 Josef Newgarden Team Penske Chevrolet 228.405 2’37.6151
5 18 Sebastien Bourdais Dale Coyne Honda 228.142 2’37.7965
6 21 Spencer Pigot Ed Carpenter Chevrolet 228.107 2’37.8208
7 13 Danica Partick Ed Carpenter Chevrolet 228.090 2’37.8326
8 3 Hélio Castroneves Team Penske Chevrolet 227.859 2’37.9924
9 9 Scott Dixon Chip Ganassi Honda 227.262 2’38.4076
10 14 Tony Kannan A.J.Foyt Enterprises Chevrolet 227.664 2’38.1278
11 4 Matheus Leist A.J.Foyt Enterprises Chevrolet 227.571 2’38.1922
12 98 Marco Andretti Andretti Herta Autosport Honda 227.288 2’38.3894
13 19 Claman de Melo Dale Coyne Honda 226.999 2’38.5908
14 28 Ryan Hunter-Reay Andretti Autosport Honda 226.788 2’38.7389
15 23 Charlie Kimball Carlin Chevrolet 226.657 2’38.8304
16 30 Takuma Sato Rahal Lettermann Lanigan Racing Honda 226.557 2’38.9003
17 32 Kyle Kaiser Juncos Racing Chevrolet 226.398 2’39.0119
18 6 Robert Wickens Schmidt Peterson Honda 226.296 2’39.0835
19 33 James Davison A.J.Foyt Enterprises Chevrolet 226.255 2’39.1128
20 59 Max Chilton Carlin Chevrolet 226.212 2’39.1430
21 29 Carlos Muñoz Andretti Autosport Honda 226.048 2’39.2585
22 88 Gabby Chaves Harding Racing Chevrolet 226.007 2’39.2874
23 25 Stefan Wilson Andretti Autosport Honda 225.863 2’39.3889
24 24 Sage Karam Dreyer & Reinbold Racing Chevrolet 225.823 2’39.4171
25 26 Zach Veach Andretti Autosport Honda 225.748 2’39.4696
26 64 Oriol Servia Rahal Lettermann Lanigan Racing Honda 225.699 2’39.5044
27 66 J.R. Hildebrand Dreyer & Reinbold Racing Chevrolet 225.418 2’39.7032
28 7 Jay Howard Schmidt Peterson Honda 225.388 2’39.7245
29 10 Ed Jones Chip Ganassi Honda 225.362 2’39.7433
30 15 Graham Rahal Rahal Lettermann Lanigan Racing Honda 225.327 2’39.7679
31 60 Jack Harvey Michael Shank Racing Honda 225.254 2’39.8193
32 27 Alexander Rossi Andretti Autosport Honda 224.935 2’40.0462
33 17 Conor Daly Dale Coyne Honda 224.429 2’40.4073

Texto: Deivison da Conceição da Silva
Fotos: IndyCar

Como chamar mais equipes e Aumentar o Grid da Formula 1 – Equipes de Formula 2 sendo Equipes CRT da Formula 1

A Formula 1, Sendo a maior categoria do automobilismo mundial tem no meu modo de ver muitos poucos assentos. 20 carros no Grid e sem uma expectativa em curto prazo de uma nova equipe entrar na categoria. Os custos não são só proibitivos, Como são totalmente excludentes para quem não tem uma fábrica por trás. Só entra equipes com uma Forte Parceira (No Caso da Haas) ou com uma fábrica como foi no caso da Renault que voltou em 2016.

Ao terminar o 13ºcampeonato da GP2 Series/Formula 2, Resolvi fazer um Exercício. Quanto cada equipe ganharia se tivesse premiação por ponto na categoria de acesso a Formula 1

De 2005 a 2011 a Pontuação foi essa:

1ªCorrida – Pontos 2ªCorrida – Pontos
1ºLugar 10 6
2ºLugar 8 5
3ºLugar 6 4
4ºLugar 5 3
5ºLugar 4 2
6ºLugar 3 1
7ºLugar 2
8ºLugar 1
Pole 2
Melhor Volta 1 1

De 2012 até hoje a Pontuação é essa:

1ªCorrida – Pontos 2ªCorrida – Pontos
1ºLugar 25 15
2ºLugar 18 12
3ºLugar 15 10
4ºLugar 12 8
5ºLugar 10 6
6ºLugar 8 4
7ºLugar 6 2
8ºLugar 4 1
9ºLugar 2
10ºLugar 1
Pole 4
Melhor Volta 2 2

Premiação deles conforme a pontuação de 2005 até 2017:

Contando os critérios da premiação:

De 2005 até 2011 : 12 mil dólares por ponto marcado
De 2012 até hoje: 5 mil dólares por ponto marcado

ART Grand Prix U$ 18.296.000
DAMS U$ 12.411.000
Racing Engineering U$ 11.897.500
iSport International U$ 7.892.000
Arden International U$ 7.032.000
Russian Time U$ 6.435.000
Rapax U$ 4.850.000
Campos Racing U$ 4.715.000
Barwa Addax Team U$ 4.711.000
Super Nova Racing U$ 4.356.000
Carlin U$ 4.293.000
Trident Racing U$ 4.157.000
Prema Racing U$ 4.050.000
Hitech/Piquet Racing U$ 3.840.000
Coloni Motorsport U$ 2.724.000
Caterham Team AirAsia U$ 2.103.000
MP Motorsport U$ 1.780.000
Durango U$ 1.140.000
Hilmer Motorsport U$ 1.035.000
David Price Racing U$ 1.024.000
BCN Competición U$ 792.000
Ocean Racing Technology U$ 790.000
Venezuela GP Lazarus U$ 315.000
Status Grand Prix U$ 300.000

Em Negrito as equipes que disputaram a Formula 2 em 2017.

7vgbmg9w o
A ART Grand Prix pode hoje muito bem virar uma equipe CRT na Formula 1.

O que ponto você quer chegar? Então eu vou falar: Não tá na hora de liberarem uma venda de chassis antigos e de Motores Antigos para essas equipes de GP2/Formula 2.

Se eu fosse a Liberty Média eu faria a proposta para as principais equipes da Formula 2 para participarem do campeonato como equipes clientes, com carros comprados das outras equipes. Poderiam entrar no campeonato apenas com um carro no campeonato inteiro. Acredito que verba eles teriam com 1 carro na pista apenas.

Quanto custaria uma equipe como essa que eu proponho: Eu usei o melhor dos cenários em termos de competitividade com o mais elevado custo para uma equipe que quer ser competitiva em alto nível. (Todos os valores são em Dólar) U$

Custos
Manutenção da Estrutura U$ 4.000.000
Salário de Funcionários U$ 9.000.000 (150 empregados)
Despesas com Alimentação e eventos U$ 1.000.000
Compra dos chassis (2 carros) U$ 2.000.000
Motores de ano anterior U$ 10.000.000/15.000.000
Outros Gastos U$ 1.000.000
Gasto com Combustivel e Lubrificantes U$ 1.000.000
Transporte rodoviário U$ 300.000
Carros em corrida U$ 7.500.000
Pesquisas e Desenvolvimento U$ 7.500.000
Salário dos pilotos U$ 2.000.000
Tunel de Vento U$ 5.000.000
Gastos com viagens e hospedagem U$ 6.000.000
Fabricação dos carros (Apenas as peças do carro) U$ 8.000.000
Corpo Técnico da Equipe U$ 6.000.000
Total U$ 70.300.000 a 75.300.000

Também fiz esse Calculo vendo se essa equipe CRT é uma equipe média

Custos
Manutenção da Estrutura U$ 2.500.000
Salário de Funcionários U$ 6.000.000 (100 Empregados)
Despesas com Alimentação e eventos U$ 800.000
Compra dos chassis (2 carros) U$ 1.600.000
Motores de ano anterior U$ 10.000.000/15.000.000
Outros Gastos U$ 900.000
Gasto com Combustivel e Lubrificantes U$ 900.000
Transporte rodoviário U$ 250.000
Carros em corrida U$ 6.000.000
Pesquisas e Desenvolvimento U$ 6.000.000
Salário dos pilotos U$ 1.000.000 (Ou Pagante)
Tunel de Vento U$ 3.000.000
Gastos com viagens e hospedagem U$ 4.000.000
Fabricação dos carros (Apenas as peças do carro) U$ 6.000.000
Corpo Técnico da Equipe U$ 4.000.000
Total U$ 51.950.000 a 57.950.000

E fiz também com uma equipe CRT pequena

Custos
Manutenção da Estrutura U$ 1.500.000
Salário de Funcionários U$ 4.000.000 (60 empregados)
Despesas com Alimentação e eventos U$ 600.000
Compra dos chassis (2 carros) U$ 1.400.000
Motores de ano anterior U$ 10.000.000/15.000.000
Outros Gastos U$ 800.000
Gasto com Combustivel e Lubrificantes U$ 800.000
Transporte rodoviário U$ 200.000
Carros em corrida U$ 4.000.000
Pesquisas e Desenvolvimento U$ 4.000.000
Salário dos pilotos U$ 500.000 (Ou Pagante)
Tunel de Vento U$ 1.500.000
Gastos com viagens e hospedagem U$ 2.000.000
Fabricação dos carros (Apenas as peças do carro) U$ 3.000.000
Corpo Técnico da Equipe U$ 2.000.000
Total U$ 35.800.000 a 41.300.000

Considerando esses números, é Bem possível que pelo menos duas equipes da GP2 Series e outras duas equipes vindas de outras categorias possam entrar na Formula 1 daqui a alguns anos. Caso isso aconteça, Teremos 24 carros no grid em breve.

A Formula 1 ganharia com essas mudanças. teria mais possibilidades de temos os melhores pilotos do Mundo por ter mais carros no Grid. Poderíamos ter novas equipes que seriam pequenas em um primeiro momento, Mas com o decorrer dos anos essas equipes podem se tornar em construtoras de carros.

Esacoriz o
Hoje, A Sauber luta para sobreviver na Formula 1. Ao invés de disputar o campeonato

Não é mais possível a Formula 1 ter esse tipo de custos para sempre. A maioria das equipes esta de pires na mão. Precisando de pilotos pagantes ao invés de procurar os melhores pilotos e se vendendo a qualquer custo para completar o orçamento para a temporada. Também visto que as equipes não aceitam fazer patrocinadores temporários? Porque falar que só vamos colocar o patrocinador com determinado valor.

Zqcf7z2v o
Enquanto não tivemos um redução de custos e uma divisão mais justa de dinheiro a Mercedes vai continuar a dar as cartas na Formula 1.

O Caso da LCR Honda na Moto GP, Ela decidiu angariar pequenos patrocinadores, Com valores menores, Mas sempre tinha patrocínio em todas as corridas. Desta forma, Lucio Cecchinello conseguia os recursos para ser competitivo na principal categoria da Motovelocidade.

Cakxhxrx o
Não tendo grandes patrocinadores e tendo seus patrocínios negociando de corrida a corrida faz com que a LCR Honda seja uma equipe competitiva na MotoGP.

O Caminho não vai fugir disso, A tecnologia pela tecnologia já não atrai mais o público em geral. A disputa é que vai fazer isso. A Liberty Média já percebeu isso, Mas será que eles vão resolver esses problemas? Só veremos isso no futuro. Eu espero que esse futuro seja em breve.

Texto: Deivison da Conceição da Silva
Fotos: GP2 Series/Sauber/Mercedes/MotoGP

Caterham completa o Grid da Formula 1 com o anuncio da Contratação de Kamui kobayashi e de Marcus Ericsson

A Caterham nessa terça-feira definiu que Kami Kobayashi e Marcus
Ericsson farão a dupla de pilotos para a temporada de 2014 de Formula 1.

O piloto japonês volta depois de um hiato de um ano após correr na
Toyota e a Sauber durante 3 anos e meio na categoria conseguindo como
seu ápice o 3ºlugar no GP do Japão de 2012, No ano passado ele correu
no Campeonato mundial de Endurance pela Ferrari.

Kobayashi volta a Formula 1 para a alegria dos seus fãns!
Kobayashi volta a Formula 1 para a alegria dos seus fãns!

“É uma grande sensação de estar de volta como um piloto de F1 e estou
realmente satisfeito é com Caterham “, disse Kobayashi .
“Eu visitei pela primeira vez a fábrica em Leafield pouco antes do

Natal e é claro Eu e toda a equipe esta pronta para progredir em 2014”
“Pelo que eu vi a Caterham tem tudo no lugar para ter o progresso tão
desejado para essa e outras temporadas por vir”

Já Marcus Ericsson é o único piloto vindo da GP2 a subir ara a Formula
1 para 2014. O piloto de 23 anos disputou 4 temporadas, só teve uma
experiência em Formula 1 no Teste de novatos onde ele andou com a Brawn
GP em 2009. A Suécia terá um piloto na Formula 1 desde de 1991 quando
Stefan Johansson alinhou pela última vez no mundial de Formula 1 pela
Footwork.

A Suécia de volta a Formula 1 depois de 23 anos sem piloto.
A Suécia de volta a Formula 1 depois de 23 anos sem piloto.

“Este é um dia de muito orgulho para mim e para toda a gente ajudou a
tornar meu sonho de se tornar piloto de Formula 1 Realidade “, disse Ericsson .

Kobayashi e Ericsson irão substituir a Dupla do ano Passado Charles Pic e Giedo van Der Garde. Em relação a números Kobayashi escolheu o número 10 e Ericsson escolheu o Número 9.

Agora com os 22 pilotos já escolhidos as expectativas estão voltadas para o dia 24 para o lançamento do carro da Mclaren, o primeiro dos carros da Temporada de 2014.

Clique aqui para ver a Relação dos pilotos e dos números de cada piloto na temporada de 2014 da Formula 1.

Patrocínio:
planatina_projeto_gif